A astrologia é baseada em figuras e números.
As figuras são os "modos de orientação" - o Círculo, a Cruz e Crescente.
Os números.
O 1 é O Todo - em que a soma de tudo não atinge O Todo.
É Existência - integridade.
O 2 é o reflexo: O Recipiente.
É A Manifestação - inativa e Passiva.
O 3 é Movimento!
Antes disso não há Homem.
Só há Anjos ou Senhores.
Resposta à pergunta feita na publicação "Medida".
Em meio à Manifestação, o Homem gesta sua forma - o número 4.
O número 4 - o Quadrado é a edificação.
A moeda chinesa antiga,
que é um disco de metal circular, com um quadrado vazado ao meio,
nos trás um esclarecimento:
O Círculo; O todo - a integridade da existência, gesta em seu próprio seio aquele que vai mediar e nomear a Existência.
O Homem.
À pergunta se "entre o 3 e o 5 haveria o 1", pensemos...
Entre A Natureza e a Graça
entre A Terra e Céu...
O homem está entre a Manifestação Autônoma e à Criação Inventiva
O 1 é a integridade da Existência através do Homem.
O problema da técnica moderna, ao qual me referi no comentário que foi aqui respondido, me parece ser o do homem, o quadrado, querer se tornar o todo, e transformar a Deus, Anjos e Senhores, em objetos de seu alcance. Nesse sentido o homem teria querido se tornar o 1, o criador de si mesmo (em um sentido de causa eficiente, com bebês de provetas, p.ex.) em um sentido negativo, e não como 'a integridade da Existência através do Homem'. Acho que a integridade da Existência estaria em apuros com a técnica moderna.
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